Vamos começar antes do princípio… Trailer para o Museu dos Sons Perdidos. Paisagens sonoras de Filipe Faria, a partir de Idanha-a-Nova - provavelmente o lugar mais bonito do mundo - um território UNESCO como Reserva da Biosfera, território do Geopark Naturtejo da Meseta Meridional e Cidade Criativa da Música, cruzando material e imaterial.
Guglielmo Marconi (1874-1937), o padrinho da tecnologia rádio, acreditava que o som nunca morre… apenas fica mais fraco até ao ponto de já não o conseguirmos detectar com os nossos ouvidos. Qualquer som poderia, em teoria, ser recuperado. Qualquer som de qualquer tempo passado. Um som perdido poderia ser ouvido novamente com o equipamento certo… um equipamento poderoso…
De facto todos os sons são sons perdidos… até ao momento em que alguém os consegue ouvir… A construção de um Museu dos Sons Perdidos promove a perpetuação das memórias pessoais e colectivas de uma comunidade, do potencial criativo da memória… A paisagem sonora construída pelas biofonias, geofonias e antropofonias de um território… o mundo silencioso...
O Museu dos Sons Perdidos, um projecto Arte das Musas, da autoria de Filipe Faria, com o apoio do Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes e do Município de Idanha-a-Nova.
Mais em www.museudossonsperdidos.pt.
Ficha Técnica:
Museu dos Sons Perdidos
Paisagens Sonoras de Filipe Faria,
Biofonias, Geofonias e Antropofonias
Podcast:
Autor: Filipe Faria
Produzido por: Arte das Musas
Genérico:
Voz off: Rita Santos
Voz cantada: Idalina Gameiro (Penha Garcia, Idanha-a-Nova, Portugal)
Website:
www.museudossonsperdidos.pt
Estrutura financiada por:
Ministério da Cultura
\Direcção-Geral das Artes
Um projecto:
Arte das Musas
Uma parceria com:
Município de Idanha-a-Nova
\UNESCO Creative City of Music
Abril, 2020